quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Japonês inventa lixeira que corre atrás do lixo


Algumas invenções tecnológicas se propõem a solucionar problemas cujas soluções já existem e são simples, como jogar lixo na lixeira e resíduos na coleta seletiva. Apesar disso, quem nunca viu uma praia suja, uma trilha com restos ou uma calçada com pacotes jogados?
O engenheiro japonês Minoru Kurata criou a Smart Trash Can, “lata de lixo esperta”, que vai atrás do lixo que é jogado próximo a ela. Um sensor acoplado no fundo da lata envia a informação para um computador, que calcula onde o objeto irá cair e manda o comando para a lixeira.
O projeto ainda está em fase de aprimoramento, por isso a margem de erro é grande e não há previsões para transformar o protótipo em produto comercial.
Veja como funciona a lixeira no vídeo abaixo:
Fonte: Ideias Verdes


quinta-feira, 3 de outubro de 2013

INVENTOS SUSTENTÁVEIS - EM MILÃO, NO ENCONTRO DO WELL TECH AWARD

Boa parte das invenções mais recentes tem pelo menos um importante ponto em comum: Desejam melhorar a qualidade de vida buscando soluções para um desenvolvimento sustentável.

 Aeroclay, o plástico que vem do leite
Seu nome é Aeroclay, e seus ingredientes são proteínas extraídas do leite e da argila; trata-se de um material similar ao poliestireno que pode substituir vários tipos de plástico comum, obtidos a partir do petróleo. Mantém inalteradas as suas características até 200 graus centígrados, e suas capacidades de isolamento térmico e acústico podem ser aplicadas no campo da construção civil, bem como no dos transportes e no das embalagens.
 The Aid, a bengala digital
Lembra-se da clássica muleta usada por quem tem uma perna engessada ou algum outro problema de locomoção? Imagine então uma bengala que tenha uma porção de sensores no cabo, para medir a frequência cardíaca e a temperatura, um pulsante de emergência para se pedir ajuda com apenas um clique e um visor para se ter sob controle todas as funções vitais. É o que promete The Aid, a muleta hi-tech idealizada pela designer lituana Egle Ugintaite.
 E-Bike, a bicicleta inteligente
Um dos problemas das bicicletas dotadas de motor elétrico é o look, quase sempre pouco entusiasmante, e a autonomia da bateria, que nunca é suficiente. E-Bike parece ter resolvido ambos os problemas: tem aspecto agradável e concentra um motor elétrico que é ativado quando se começa a pedalar, e desligado quando se superam os 25 quilômetros horários. Essa bike também pode ser alimentado por uma bateria de íons de lítio que garante cerca de 100 quilômetros de autonomia.

 Biolight, a luz "viva"
Biolight tira proveito do fenômeno da bioluminescência: ilumina graças a uma cultura de bactérias que, sob certas condições, emitem luz em ambientes saturados de metano. Os microrganismos permanecem no interior de recipientes de vidro (que no conjunto parecem uma grande célula) conectados a depósitos de compostagem que produzem o gás metano a partir de restos orgânicos domésticos. A luz desse modo obtida tem intensidade e tempos de produção imprevisíveis, não existindo necessidade de alimentação elétrica.
 Treepod, o plástico que respira
Retirar o anidrido carbônico do ar pode ser mais conveniente do que reduzir as emissões. Nesse sentido, nada melhor do que uma árvore para retirar o CO2 do ambiente circundante. Neste caso, porém, trata-se de uma árvore artificial: Treepod tem o tronco feito de plástico reciclado e é dotado de 126 bulbos que funcionam como filtros de ar. Tais elementos, inspirados por uma tecnologia desenvolvida pela Columbia University, são constituídos por uma resina alcalina: em contato com o ar, conservam o gás carbônico e liberam produtos mais inócuos.
 KiteGen, a energia das pipas
A ideia é simples: aproveitar as grandes pipas, capazes de voar a grandes altitudes, para transformar, de maneira “limpa”, a energia cinética em energia elétrica. As grandes pipas KiteGen voam a altitudes entre 800 e 1.000 metros, onde são capazes de capturar ventos de grande intensidade para fazer girar um sistema de turbinas.
 Shweeb, um minimetrô a pedal
Shweeb é proposto como meio de transporte urbano, divertido, seguro, e com emissão zero de poluentes. É formado por um trilho aéreo ao qual estão enganchadas “cabines” que se movem à força das pedaladas dos passageiros. A posição se inspira nas bicicletas “recumbment”, nas quais o ciclista permanece quase deitado, de modo que suas pedaladas sejam mais eficientes. Shweeb foi projetado para durar entre 50 e 100 anos. É feito de material reciclável e pode ser facilmente desfeito.
 Lótus, a folha que recarrega
Como serão no futuro os postos de combustível? Terão talvez o aspecto de Lótus, um sistema modular capaz de se transformar de simples área de estacionamento a estação de carregamento para veículos elétricos ou estações high-tech para os veículos de transporte público. A “folha” fotovoltaica montada na parte superior funciona não apenas como proteção contra a chuva, mas também pode gerar a energia elétrica necessária para fazer funcionar displays informativos e a iluminação.
 Wetropolis, a cidade flutuante
Wetropolis é um projeto de aglomerado urbano sustentável sobre a água. Foi pensado para as zonas rurais de cidades como Bangcoc, sujeitas com frequência a fenômenos de aluvião. Desse modo as catástrofes são convertidas em oportunidades de melhoria e usadas como ocasião para se escolher um modo de vida alternativo, compatível com a natureza e os fenômenos do lugar.
 O filme fotovoltaico transparente
É uma das novidades menos... visíveis, desenvolvida no Brookhaven National Laboratory e no Los Alamos National Laboratory (ambos norte-americanos). Esse filme, quando exposto ao Sol, armazena energia. É constituído de um polímero semicondutor a base de carbono, com uma estrutura microscópica em forma de colmeia de abelhas. O resultado é um material “condutor”, porém relativamente transparente. No futuro, ele poderá ser empregado sobre vidros tradicionais; por exemplo, nas janelas e portas das casas, eliminando a necessidade de caros e pesados equipamentos de produção de energia solar.
 Ctrus, a bola do futuro
Provavelmente essa bola inteligente será adotada pela Fifa em alguma próxima Copa do Mundo de Futebol. Ctrus é uma bola que, em comum com as bolas normais, possui apenas o peso e a forma (regulamentares). Não contem ar, mas uma série de sensores de movimento, microchips e transmissores que serão úteis a todos os protagonistas do jogo: aos árbitros, aos treinadores e às televisões, que disporão de uma verdadeira mina de informações estatísticas que poderão ser mostradas durante as reportagens.
 O ônibus-escola a pedal
Um meio de transporte original, ecológico e sadio, e que poderá sensibilizar as crianças para um estilo de vida menos sedentário. O ônibus escolar criado pela empresa holandesa Tolkamp pode transportar até dez crianças e um condutor (melhor se ele for adulto, claro!) e é movido tanto pelo movimento das pedaladas quanto por um pequeno motor elétrico auxiliar. Um nível adequado de segurança é garantido pelos freios, os indicadores de direção, marcha à ré e grade protetora. Tem velocidade média de 13 quilômetros horários e seu motor elétrico oferece uma autonomia de 35 quilômetros.
 Smart Bendages, a gaze inteligente
Chega da Austrália uma inovação que poderá ser vista dentro de pouco tempo nos hospitais. Smart Bendages é um tipo de gaze inteligente, feita com uma fibra que reage – mudando de cor – às mais mínimas variações de temperatura. Será possivelmente empregada no tratamento de feridas crônicas e para monitorar feridas que apresentam risco particular de infecção. O uso é simples e imediato: será suficiente confrontar a tonalidade da gaze com um “catálogo” arquivado de cores (e suas temperaturas correspondentes).
Fonte: Ideias verdes.

sábado, 21 de setembro de 2013

Casca de banana poderá ser usada para descontaminação de água




Uma pesquisa do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP, em Piracicaba, identificou a potencialidade da casca de banana na descontaminação de águas poluídas pelos agrotóxicos atrazina e ametrina, utilizados em plantações de cana-de-açúcar e milho.
Em amostras coletadas nos rios Piracicaba e Capivari e na estação de tratamento de água de Piracicaba, as águas contaminadas ficaram livres dos princípios ativos após o tratamento, para o qual as cascas de banana são trituradas e peneiradas após serem secas em forno a 60ºC.
Os pesquisadores defendem que o uso da casca de banana apresenta vantagem sobre outros métodos (como remediações térmicas, químicas ou físicas) que não demonstram a mesma eficiência na remoção de resíduos de agrotóxicos a ponto de tornar a água potável para consumo humano.
A casca da banana apresenta grande capacidade de adsorção de metais pesados e compostos orgânicos principalmente devido à presença de grupos hidroxila e carboxila da pectina em sua composição. Esse tipo de remediação poderá ser utilizada, principalmente, para tratamento de água de abastecimento público provenientes de regiões com intensa prática agrícola, como Ribeirão Preto e Piracicaba.
Fonte:Super interessante

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Maria fumaça é movida a óleo de fritura usado

Dá para acreditar que o óleo que a sua mãe usa para fritar batatinha pode ser reaproveitado para movimentar um trem de mais de 100 toneladas? Nos EUA, a Maria Fumaça 4960 volta a circular, depois de quase cinco anos parada, graças ao combustível ecológico.

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A Locomotiva 4960 - famosa maria fumaça dos EUA que faz passeios turísticos pelo Grand Canyon - já é uma idosa de 90 anos, mas não foi por isso que ela se aposentou em 2008: o trem estava poluindo em excesso o meio ambiente e, por isso, teve que parar de circular há cerca de cinco anos. 

A notícia entristeceu os turistas, que pensaram que nunca mais teriam a chance de andar na famosa Maria Fumaça 4960, mas eis que a locomotiva ressuscitou graças ao óleo de cozinha que sua mãe usa em casa para fritar batatinhas. Dá para acreditar? Pesquisadores dos EUA desenvolveram uma técnica que utiliza o óleo de cozinha usado como combustível para movimentar o trem, que pesa mais de 100 toneladas. 

Além de não poluir o meio ambiente, o combustível inusitado ajuda a resolver outro problema ambiental bastante grave: o descarte incorreto de óleo de cozinha usado. Muita gente tem o (péssimo) hábito de jogar o resíduo pelo ralo da cozinha, mas essa atitude faz muito mal à natureza. Um litro de óleo jogado pela pia polui 25 mil litros de água. Olha só o tamanho do estrago... O ideal é encaminhar esse resíduo para reciclagem ou, então, usá-lo para colocar a Maria Fumaça 4960 para funcionar, como fizeram os pesquisadores dos EUA. 

A pegada sustentável do trem não para por aí: a água usada na caldeira para fazer a locomotiva funcionar também tem origem ecológica. Ela é reaproveitada da chuva ou da neve que cobre a região por onde a 4960 passa no inverno. Assim, o passeio também ajuda a economizar água, que já é um recurso bem escasso no planeta. Não é demais? 

A locomotiva funcionará de maio a setembro nos EUA, no primeiro sábado de cada mês, e fará o clássico trajeto de 100 km entre a cidade de Williams, no Arizona, e a borda sul do Grand Canyon.
Fonte:Planeta Sustentável/planetinha.com

domingo, 15 de setembro de 2013

Empresa de NY cria colher comestível





Já imaginou fazer uma refeição e, ao final, comer a colher? Essa é a proposta da empresa Triangle Tree, de Nova York, que inventou uma colher que substitui bem os descartáveis em jantares e festas, e pode ser servido como aperitivo em restaurantes.Chamada “Edible Spoon”, ela é feita com farinha de milho, fermento, açúcar, sal, ovos, leite, especiarias e ervas – a empresa argumenta que a colher não é boa apenas para o meio ambiente, mas também para a saúde. Por ser 100% biodegradável, ela também pode ser utilizada em processos de compostagem (veja como fazer adubo com lixo orgânico).As colheres são encontradas em três sabores: natural, apimentado (que pode trazer uma pouco mais de “sabor” à comida) e doce (que pode ser usada para comer cereais). Fonte:Preservação BR 

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Lâmpada gera mais energia do que consome

Invenção parece contrariar as leis da Física – e pode revolucionar a produção de eletricidade. Ou não.





Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) criaram um dispositivo que promete fazer o impossível: emite mais energia do que recebe. Se for possível gerar energia “do nada”, a humanidade poderá dispensar o petróleo e todas as fontes atuais de energia e quase zerar as emissões de CO2. Será?A suposta revolução está num diodo emissor de luz (LED), dispositivo que transforma corrente elétrica (elétrons) em partículas de luz (fótons). O LED criado pelos cientistas americanos recebe 30 picowatts de eletricidade e devolve mais que o dobro, 70 picowatts, na forma de luz. Como? A eletricidade alimenta os circuitos do LED, que produzem luz. Mas, além disso, ela também tem outro efeito: faz o dispositivo vibrar e se resfriar, liberando calor – que gera mais fótons. No fim do processo, você tem mais energia do que quando começou. Estamos diante da maior invenção humana desde a roda? Infelizmente, não.Um picowatt é ridiculamente pouco. Seria preciso juntar 600 trilhões de unidades do LED ‘mágico’ para alimentar um reles liquidificador. A tecnologia atual não permite construir uma máquina nessa escala. Mesmo se fosse possível, não compensaria – os LEDs ocupariam um espaço enorme e a energia gerada acabaria se dissipando pelos trilhões de microcircuitos envolvidos. “É uma descoberta de ciência básica”, diz o pesquisador Rajeev Ram, do MIT. Ou seja: interessa e muito aos físicos. Mas não irá zerar a sua conta de luz.
Fonte:Revista Super interessante

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Cientistas criam bactéria que come o CO2 do ar

Micro-organismo criado em laboratório pode frear as mudanças climáticas - ou mergulhar a humanidade em uma era glacial






Ironicamente, a solução para o aquecimento globalpode estar numa criatura que adora calor: a bactéria Pyrococcus furiosus, que vive dentro de vulcões submarinos onde a temperatura chega a 100 graus. Numa experiência feita pela Universidade da Geórgia, nos EUA, esse micróbio recebeu cinco genes de outra bactéria subaquática, a Metallosphaera sedula. E dessa mistura saiu uma criatura capaz de algo muito útil: alimentar-se de CO2. 

Exatamente como as plantas (que absorvem luz e CO2), mas com uma vantagem: a bactéria é mais eficiente, ou seja, se multiplica mais rápido e absorve mais CO2 do ar. "Agora podemos retirar o gás diretamente da atmosfera, sem ter de esperar as plantas crescerem", diz o bioquímico Michael Adams, autor do estudo. Seria possível criar usinas de absorção de CO2, que cultivariam o micróbio em grande escala, para frear o aquecimento global. Depois de comer o gás, ele excreta ácido 3-hidroxipropiônico - que serve para fazer acrílico e é um dos compostos mais usados na indústria química. 

Se a bactéria transgênica escapar e se reproduzir de forma descontrolada, poderia consumir CO2 em excesso e esfriar demais a atmosfera. Existe um mecanismo de segurança natural contra isso: ela só consegue comer o gás se a temperatura for de 70 graus (que seria mantida artificialmente nas usinas). Mas sempre existe a possibilidade de que a bactéria sofra uma mutação, supere esse bloqueio - e mergulhe a Terra numa nova era glacial. Talvez seja melhor deixar as plantas cuidando do CO2.
Fonte:Planeta Sustentável


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Conheça a tomada com cronômetro que evita perda de energia



Você sabia que deixar o carregador do celular ou de qualquer outro aparelho conectado na tomada mesmo após a recarga ter terminado é desperdício de energia? No universo do design, já existem ideias para solucionar problemas como este. Uma delas é o “Dialug”, tomada criada pelos designers Dan Bee Lee, Jang Soo Kim, KyoYeon Kim e WooRi Kim.
A entrada do dispositivo funciona como um cronômetro analógico. Após colocar o eletrônico e girar a tomada no sentido horário, o contador se move de acordo com o tempo estabelecido e, ao final do período, corta a passagem de energia automaticamente.
Para que a corrente fique permanentemente aberta, basta girar a tomada no sentido anti-horário. Já a entrada de baixo funciona como qualquer outra, dando a possibilidade de utilizar o equipamento da forma que for mais conveniente.


No entanto, a opção mais simples e ao alcance de todos ainda é desligar os aparelhos da tomada assim que terminarem de ser carregados. O mesmo vale para televisores, aparelhos de som, impressoras e outros eletroeletrônicos que costumam ficar 100% do tempo na tomada. O modostand by também consome energia e é considerado um “ladrão de energia”. Evitar esse tipo de desperdício pode gerar uma economia de cerca de 10% na conta de luz.
Fonte:Preservação BR

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Conheça 8 plantas comuns no Brasil que são tóxicas



Algumas plantas são bonitas para ornamentar o jardim de casa, mas também podem ser motivo de preocupação. De acordo com o Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox), 60% dos casos de intoxicação por plantas tóxicas no Brasil ocorrem com crianças menores de nove anos e que 80% deles são acidentais.
Como se prevenir?
O Sinitox elenca algumas dicas para evitar problemas com plantas:
- Mantenha as plantas venenosas fora do alcance das crianças;
- Conheça as plantas existentes em sua casa e arredores pelo nome e características;
- Ensine as crianças a não colocar plantas na boca e não utilizá-las como brinquedos;
- Não prepare remédios ou chás caseiros com plantas sem orientação médica;
- Não coma folhas, frutos e raízes desconhecidas;
- Tome cuidado ao podar as plantas que liberam látex provocando irritação na pele e principalmente nos olhos;
- Quando estiver lidando com plantas venenosas utilize luvas e lave bem as mãos após a atividade;
- Em caso de acidente, procure imediatamente orientação médica e guarde a planta para identificação.
Conheça algumas plantas tóxicas

1. Tinhorão
Todas as partes da planta são tóxicas. Os sintomas após ingestão ou contato são sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarreia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia. O contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.
Família: Araceae.
Nome científico: Caladium bicolor Vent.
Nomes populares: tajá, taiá, caládio.
2. Comigo-ninguém-pode


Todas as partes da planta são tóxicas. Causa sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarreia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia. O contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.
Família: Araceae.
Nome científico: Dieffenbachia picta Schott.
Nome popular: aninga-do-Pará.
3. Copo de leite (primeira imagem)
Todas as partes da planta são tóxicas. Ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia. O contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.
Família: Araceae.
Nome científico: Zantedeschia aethiopica Spreng.

4. Avelós
Todas as partes da planta são tóxicas. A seiva leitosa causa lesão na pele e mucosas, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, dor em queimação e coceira. O contato com os olhos provoca irritação, lacrimejamento, edema das pálpebras e dificuldade de visão. A ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarréia.
Família: Euphorbiaceae.
Nome científico: Euphorbia tirucalli L.
Nomes populares: graveto-do-cão, figueira-do-diabo, dedo-do-diabo, pau-pelado, árvore de São Sebastião.

5. Saia branca

Todas as partes da planta são tóxicas. Pode provocar boca seca, pele seca, taquicardia, dilatação das pupilas, rubor da face, estado de agitação, alucinação, hipertermia. Nos casos mais graves pode levar à morte.
Família: Solanaceae.
Nome científico: Datura suaveolens L.
Nome popular: trombeta, trombeta-de-anjo, trombeteira, cartucheira, zabumba.

6. Chapéu-de-Napoleão
Todas as partes da planta são tóxicas. A ingestão ou o contato com o látex pode causar dor em queimação na boca, salivação, náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarréia, tonturas e distúrbios cardíacos que podem levar à morte.
Família: Apocynaceae.
Nome científico: Thevetia peruviana Schum.
Nome popular: jorro-jorro, bolsa-de-pastor.

7. Coroa de cristo


Todas as partes da planta são tóxicas. A seiva leitosa causa lesão na pele e mucosas, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, dor em queimação e coceira. O contato com os olhos provoca irritação, lacrimejamento, edema das pálpebras e dificuldade de visão. A ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarréia.
Família: Euphorbiaceae.
Nome científico: Euphorbia milii L.
Nome popular: coroa-de-cristo.

8. Pinhão-roxo
As folhas e frutos são tóxicas. Sintomas: a ingestão do fruto causa náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarreia mucosa e até sanguinolenta, dispnéia, arritmia e parada cardíaca.
Família: Euphorbiaceae.
Nome científico: Jatropha curcas L.
Nome popular: pinhão-de-purga, pinhão-paraguaio, pinhão-bravo, pinhão, pião, pião-roxo, mamoninho, purgante-de-cavalo.
 Fonte: Idéias Verdes

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Na China, população troca garrafas PET por passe livre no metrô


Já pensou trocar as garrafas PET que iriam direto para o lixo – reciclável, por favor – por uma viagem de metrô “na faixa”? Essa é a mais nova realidade dos moradores de Pequim, na China.
Máquinas instaladas em duas estações da capital, Jinsong e Shaoyaoju, coletam o material reciclável e, em troca, dão créditos aos usuários do metrô, que podem usá-los para comprar passagens. Cada PET depositada no equipamento vale entre US$ 0,15 e US$ 0,50, de acordo com o tamanho e tipo da garrafa.
A ideia é estimular o uso do transporte público na capital chinesa – e, assim, diminuir os índices de congestionamento e poluição – e, ainda, incentivar a prática da reciclagem entre a população. Todo o material coletado nas estações do metrô é enviado para uma central de processamento, que utiliza o plástico para outros fins.
As máquinas que trocam PETs por bilhetes de metrô ainda estão em fase de teste, mas, se a iniciativa der certo, a ideia é expandi-la para toda a rede metroviária de Pequim e, também, para a rede de ônibus.
Curtiu? Mas não pense que o transporte público em Pequim está tão bem assim na fita. Em julho, um vídeo, gravado pelo site Beijing Cream, que retrata a hora do rush no metrô da capital chinesa chocou muita gente e bombou na rede. 
Fonte:Presevação br

terça-feira, 13 de agosto de 2013

6 grandes papais do reino animal




1.Pinguim imperador


No reino animal, poucos pais passam por tantos "perrengues" para garantir a sobrevivência de seus filhotes quanto os pinguins-imperiais.
No fim do outono, as fêmeas põe o ovo e, logo em seguida, vão para o mar para se alimentar. Sobra para os papais aguentar o inverno da Antártida - onde a temperatura pode cair para 70ºC negativos - para chocar os ovos por cerca de dois meses.
Quando os filhotes, finalmente, saem da casca, os valentes papais ainda produzem uma secreção proteica, semelhante ao leite, para sustentar os pequenos pinguins até as mamães voltarem do mar com comida


2.Cavalo marinho


Os cavalos-marinhos são papais tão dedicados que são os únicos do mundo que ficam grávidos no lugar das fêmeas.
O macho dança para cortejar sua pretendente, que, se corresponder à paquera, acasala e repassa seus ovos para a barriga do papai, a partir de um tubo que possui no corpo.
A barriga de grávido do cavalo-marinho dura cerca de três semanas, quando o macho dá à luz aos filhotes -que podem chegar a 250 - e os carrega, até que eles estejam totalmente formados



3.Ema



Os machos das emas não são os melhores companheiros do reino animal, mas ninguém pode acusá-los de ser pais relapsos. Em cada temporada de reprodução, eles acasalam com até 15 fêmeas e convidam todas elas a depositar seus ovos em um ninho, que constroem sozinhos.
Desapegadas, as mamães saem em busca de comida e novos namorados e nunca mais voltam. Sobra para os pais chocar os ovos - o número pode chegar a 60 - durante cerca de 40 dias e, depois, cuidar sozinhos de toda a filharada



4.Coruja de chifres



Depois que os filhotes nascem, o trabalho do papai aumenta: a família fica no ninho - normalmente, nascem de dois a três bebês -, enquanto o macho sai à procura de comida para todos
Depois que os filhotes nascem, o trabalho do papai aumenta: a família fica no ninho - normalmente, nascem de dois a três bebês -, enquanto o macho sai à procura de comida para todos
O macho da coruja de chifres não choca os ovos da fêmea, mas é um pai presente durante todo o processo. Ele sai para caçar alimentos para a mamãe - no cardápio, estão "delícias" como ratos, camundongos e esquilos -, enquanto ela fica no ninho esquentando 
Quando a cria ainda é recém-nascida, o pai sai para caçaralimento para toda a família -e haja comida, já que os bebês se alimentam em um intervalo de 4 a 6 horas - e, quando está "em casa", brinca com os filhotes.

Quando completam três meses, no entanto, a "vida boa" acaba e os pequenos precisam começar a caçar o próprio alimento. Quem ensina tudo é o pai: ele esconde comida nas proximidades da "casa" e ensina os filhotes a farejá-la

Quando a cria ainda é recém-nascida, o pai sai para caçaralimento para toda a família -e haja comida, já que os bebês se alimentam em um intervalo de 4 a 6 horas - e, quando está "em casa", brinca com os filhotes.
Quando completam três meses, no entanto, a "vida boa" acaba e os pequenos precisam começar a caçar o próprio alimento. Quem ensina tudo é o pai: ele esconde comida nas proximidades da "casa" e ensina os filhotes a farejá-la
Quando completam três meses, no entanto, a "vida boa" acaba e os pequenos precisam começar a caçar o próprio alimento. Quem ensina tudo é o pai: ele esconde comida nas proximidades da "casa" e ensina os filhotes a farejá-la
Monogâmico, o animal deixa a fêmea escolher o lugar onde quer chocar o ovo para, juntos, construírem o ninho de lama. Após o término da "obra", mãe e pai se revezam no processo de chocamento e, também, na criação do filhote, depois que ele 
deixa o ovo

Monogâmico, o animal deixa a fêmea escolher o lugar onde quer chocar o ovo para, juntos, construírem o ninho de lama. Após o término da "obra", mãe e pai se revezam no processo de chocamento e, também, na criação do filhote, depois que ele 
deixa o ovo.






5.Raposa vermelha

Os machos da raposa vermelha são conhecidos por serem papais empenhados na educaçãode seus filhotes.


6.Flamingo

Apesar de estar acostumado a viver em bandos, oflamingo macho é um pai extremamente consciente da sua responsabilidade na hora de cuidar do filho que ele mesmo colocou no mundo.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Canadense de 15 anos cria lanterna que funciona com o calor das mãos


“Eu escolhi investigar o tema da energia humana quando descobri que somos como lâmpadas ambulantes de 100 Watts. Calculei que nossos corpos irradiam 5,7 mW por cm2, sendo que apenas 0,5 mW seria necessário para gerar luz com LED”, conta a canadense Ann Makosinski. A pesquisa desta inventora deu origem a uma lanterna que funciona com o calor das mãos humanas. Detalhe: ela tem, apenas, 15 anos.
Encorajada pela família, Ann tem uma “queda” pela Ciência desde pequena. Conta que seu primeiro brinquedo foi uma caixa de – acredite! – transistores. A partir dos 11 anos, começou a competir em feiras de Ciência da sua região. Neste ano, ganhou medalha de ouro na Grande Feira de Ciências do Canadá, onde se apresentam cientistas de todas as idades, por sua invenção, a Hollow Flashlight (Lanterna Oca, em português).
A grande motivação de Ann foi criar um instrumento que aproveitasse a energia que o corpo humano pode transmitir e, assim, evitasse o consumo – e consequente resíduo – de pilhas de curta vida útil. Também ajudaria a famílias de países pobres, que não têm acesso à energia.
E como pode uma lanterna funcionar com o calor das mãos? Ann construiu a Hollow Flashlight com pastilhas termelétricas, também conhecidas como Peltier, que são capazes de produzir eletricidade quando aquecidas de um lado e resfriadas do outro. Como a lanterna é oca por dentro, quando o ar ambiente (mais frio) circula por ali há diferença de temperatura em relação ao calor das mãos. A energia produzida faz acender o LED da lanterna.
Até parece fácil, mas a invenção demandou muitos cálculos e estudos. Ann explica melhor neste vídeo (em inglês):
Fonte:Preservação BR