segunda-feira, 27 de maio de 2013

Indiano planta (sozinho) floresta do tamanho de 800 campos de futebol



Dizem que todo homem deve plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho, mas o indiano Jadav “Molai” Payeng caprichou tanto na primeira tarefa que, talvez, tenha permissão para abrir mão das outras duas. Ele plantou sozinho (!) uma floresta de cerca de 1.400 acres – o que equivale a 560 hectares ou à área de 800 campos de futebol oficiais.
O plantio começou há mais de 34 anos, com um grande objetivo: salvar a Ilha de Majuli, localizada no nordeste da Índia, onde Payeng morava. O local estava fadado a desaparecer: considerada a maior ilha fluvial do mundo, Majuli sofria com a erosão do solo, provocada porinundações causadas pelo aquecimento global, e chegou a ter mais de 70% de seu território “engolido” pelo rio Brahmaputra.
Casas e fazendas tiveram que ser abandonadas e os animais da região começaram a morrer por não ter onde se abrigar do calor excessivo. Diante da situação, Payeng foi pedir ajuda ao governo, mas como resposta ouviu que o máximo que cresceria na região seriam bambus.
Sem ajuda, ele resolveu salvar a ilha por conta própria. E conseguiu! Payeng plantou mudas de diversas espécies em Majuli e, 34 anos depois, “construiu” uma floresta na Ilha, que é lar de animais como elefantes, tigres, rinocerontes e vários tipos de aves.


Payeng também vive por ali, em uma pequena casa que construiu por conta própria. Realizado, ele tem uma pequena fazenda, onde cultiva para subsistência, e agora será protagonista de cinema. Ele é tema do documentário Forest Man, dirigido por Will McMaster, que, além de mostrar a saga do indiano para plantar a floresta – batizada de Molai’s Woods –, vai retratar osimpactos das mudanças climáticas na humanidade.
Produzido por meio de crowdfunding, o documentário deve estrear ainda em 2013. “Payeng é um exemplo do que um homem determinado pode fazer pelo meio ambiente”, disse McMaster.
Fonte: Planeta Sustentáve
Fonte:Veja

domingo, 26 de maio de 2013

Pessoas físicas poderão cuidar de animais silvestres



Pessoas físicas em todo o país poderão ter a guarda provisória de animais silvestres, quando os Centros de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama não tiverem condições de cuidar do animal apreendido. Foi o que decidiu Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), durante reunião ordinária do órgão.

A medida aprovada ontem (22) ainda passará pelo Conselho Jurídico do Ministério do Meio Ambiente para depois ser publicada no Diário Oficial. Após a publicação, os órgãos terão 180 dias para se adequar a nova medida.

Os Cetas terão a prioridade da guarda e serão responsáveis pela recuperação e reintrodução da espécie silvestre na natureza. Pessoas cadastradas junto ao órgão ambiental receberão os animais se apresentarem condições de abrigar os espécimes recolhidos. O abrigo será provisório, até o Ibama encontrar um local mais adequado, uma vez que a reintrodução ao habitat é uma prioridade, inclusive prevista em lei.

Caso haja necessidade, a guarda do animal ficará com a pessoa encontrada em posse do animal. A pessoa ainda será responsabilizada judicialmente pela posse ilegal mas, caso não haja condições de transporte e abrigo do animal, continuará com o bicho em casa.

O efeito prático da resolução é desafogar a demanda sobre os centros do Ibama, carentes de recursos e incapacitados para lidar com animais específicos. Em Minas Gerais, por exemplo, parceria do Ibama com a Associação Mineira de Falcoaria (AMF) ajuda o órgão ambiental nos casos envolvendo aves de rapinas apreendidas. As aves machucadas ficam aos cuidados de falcoeiros experientes, que ajudam na recuperação dos animais. No centro de triagem, não haveria profissional capacitado para cuidar da recuperação das aves.

Os casos de falta de recursos do Cetas se espalham pelo país.Márcio Isensee narra as dificuldades dos dois Centros de Triagem de Manaus. Apenas um veterinário para atender a demanda de animais feridos na capital do maior estado da Amazônia. 

Em conjunto com a nova resolução do Conama, o Ibama deverá publicar, em 90 dias, a chamada “lista pet”, lista de animais silvestres passíveis de serem comercializados. A lista pet relacionará as espécies abrangidas pela resolução do Conama
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Fonte:Veja

sábado, 25 de maio de 2013

Catalytic Clothing: um vestido que purifica o ar


Moda sustentável não é feita, apenas, de materiais reutilizados ou pouca quantidade de matéria-prima. Um projeto das Universidades de Sheffield, Arts of London e do London College of Fashion chamado Catalytic Clothing* mostra que também é possível – e altamente benéfico para o meio ambiente e a saúde humana – criar materiais inteligentes e sustentáveis. Foi o que fizeram a designer Helen Storey e o químico Tony Ryan, os dois professores universitários. Eles desenvolveram um tecido que purifica o ar que respiramos.
A reação química que permite tal proeza vem dos fotocatalisadores, pequenas partículas que são incorporadas no tecido – como um aditivo – durante a sua fabricação. Nas lavagens, eles penetram na superfície da roupa. Quando a luz atinge os fotocatalisadores, seus elétrons reagem com as moléculas de oxigênio da atmosfera, dando origem a radicais livres. Esses radicais, por sua vez, quebram os poluentes do ar em substâncias químicas que não são nocivas à saúde. Quando, então, uma pessoa usar este vestido da foto, batizado de Herself, deixará um rastro de ar puro por onde passar. É pura química!
Os fotocatalisadores já são usados em outros materiais, como vidro, cimento e tinta, mas é a primeira vez que é aplicado em uma peça de roupa. No caso deste vestido, o professor Ryan chegou a declarar que seriam necessárias 10 milhões de pessoas para reduzir cerca de 10 toneladas de poluição em uma cidade grande como Londres. A peça ainda não é fabricada em larga escala. Mas caso chegue ao mercado, você acha que usaria para resolver o problema de poluição da sua cidade?
 Fonte: Planeta Sustentável

Fonte:Planeta Sustentável

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Descobertos os mais antigos fósseis de hominídeos e macacos do Velho Mundo.

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Dois fósseis encontrados no Leste Africano, na região de falhas geológicas conhecida como Vale do Rift, fornecem novas pistas para a história da evolução humana. Os fósseis são os mais antigos já encontrados de dois grandes grupos de primatas, os hominídeos (Hominidae), como chimpanzés e humanos, e os chamados macacos do Velho Mundo (Cercopithecidae), que incluem babuínos e animais do gênero Macaca.

Análises geológicas do local em que os fósseis foram encontrados indicam que eles têm 25,2 milhões de anos, significantemente mais antigos do que os fósseis que já haviam sido documentados em ambos os grupos.

Os fósseis foram encontrados na Bacia Rukwa Rift, no sudoeste da Tanzânia. Um deles, uma mandíbula com diversos dentes preservados, foi atribuído aoRukwapithecus fleaglei, um hominídeo ancestral, e o outro, um único dente, que os pesquisadores acreditam ser o terceiro molar inferior (um dente do siso), foi atribuído aoNsungwepithecus gunnelli, um Cercopithecidae primitivo. Ambos viveram durante oOligoceno, época geológica que vai de 34 a 23 milhões de anos atrás.

Antes desta descoberta, os fósseis mais antigos das linhagens Hominidae eCercopithecidae datavam do início do Mioceno, período entre 23,8 milhões e 5,3 milhões de anos atrás.

SEPARAÇÃO EVOLUTIVA
O estudo dos fósseis, publicado online nesta quarta-feira na revista Nature, relata pela primeira vez que as duas linhagens já estavam evoluindo separadamente. "O final do Oligoceno é um dos períodos com menos amostras da história da evolução dos primatas", afirma Nancy Stevens, paleontóloga da Universidade de Ohio e integrante da equipe de pesquisadores que encontrou os fósseis.

A descoberta fornece pela primeira vez pistas concretas que podem confirmar a hipótese de que as duas linhagens de primatas se separaram evolutivamente entre 25 e 30 milhões de anos atrás, conforme estimam os especialistas



Fonte:Planeta Sustentável

Fezes de cachorro vão gerar energia na Grã-Bretanha






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E se as fezes do seu cachorro pudessem ser usadas para gerar energia e garantir a iluminação de ruas e praças da cidade? Essa é a proposta de um inovador sistema deenergia renovável previsto para ser inaugurado em julho, na Grã-Bretanha. Carinhosamente apelidado de "Poopy Power", o projeto pretende transformar o cocô dos animais em bioenergia, para ser usada de forma gratuita.

De quebra, o esquema promete dar um fim inteligente a um problema que atormenta grande parte da população, a saber, o emporcalhamento das ruas, uma vez que não são todos os donos que recolhem a sujeira do bichinho do chão.

Anualmente, mais de 700 mil toneladas de fezes de cachorro são retiradas das ruas e enviadas para a terros sanitários na Grã-Bretanha, um processo que custa 72,5 milhões de libras aos cofres públicos, segundo o jornal Daily Mail.

Por trás dessa empreitada, está a empresa especializada embiodigestores Streetkleen, que tem a sua frente um ex-banqueiro de Manhathan aficionado pelo negócio, Gary Downie. Ele foi um dos pioneiros a usar fezes de cachorro para gerar energia complementar para grandes consumidores no campo, como indústrias. Agora, ele quer implementar o primeiro projeto do tipo em escala comercial nos centros urbanos.

Na prática, o projeto funciona do seguinte modo: o dono recolhe o excremento do animal do chão e, ao invés de jogá-lo no lixo, deposita o cocô em um coletor especial que está conectado ao sistema biodigestor, localizado no subsolo, onde as fezes são transformadas em metano, CO2 e fertilizante. A energia gerada então pode ser usada na iluminação pública da cidade e em sistemas de aquecimento, tudo de forma gratuita.

Ao invés de cobrar pelo fornecimento de energia, a empresa prevê fatur com a cobrança de uma taxa para realizar a biodigestão e também com a venda de créditos de carbono, uma vez que, ao transformar as fezes em energia, ao invés de mandá-las para o aterro, estaria evitando a emissão de gases efeito estufa na atmosfera, vilões do aquecimento global.

Em entrevista ao jornal The Independent, o idealizador do projeto diz que cada tonelada de excrementos mantidos fora do aterro vai evitar emissões 450 kg de gases de efeito estufa.



fonte:Planeta Sustentável

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Plástico de… escama de peixe!


Que tal produzir qualquer tipo de objeto plástico – de escovas de dente a brinquedos infantis – usando, apenas, escamas de peixe? Essa foi a ideia defendida pelo designer inglês Erik de Laurens*, durante seu projeto de conclusão de curso na Royal College of Art, e pasme: ele foi aprovado com louvor!
Apaixonado pelo mar desde criança, Laurens foi pesquisar nos oceanos algo que o ajudasse a criar produtos de plástico menos impactantes para o planeta e encontrou nos peixes a resposta que procurava. Segundo suas pesquisas, as escamas desses animais possuem propriedades que permitem usá-las como plástico, se submetidas a banhos de calor e alta pressão.
A ideia é que toda a matéria-prima necessária para a produção do novo plástico seja fornecida pela indústria de pescado, que descarta, diariamente, quilos e mais quilos de escamas ao limpar os peixes para vendê-los para consumo. 
Para o trabalho de conclusão de curso, Laurens usou as escamas para criar copos, armações de óculos de grau e mergulho e alguns objetos de decoração – segundo ele, o colorido dos produtos fica por conta de corantes naturais. Agora, ele busca patrocínio para dar continuidade ao trabalho. Você aprova a iniciativa?

Fonte:Planeta Sustentável

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Novas aves da Amazônia.


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Desde a segunda metade do século XIX a ornitologia brasileira não dava uma contribuição tão significativa para ampliar o conhecimento sobre a biodiversidade: 15 novas espécies de aves da Amazônia nacional serão formalmente descritas pela primeira vez numa série de artigos científicos previstos para serem publicados em julho num volume especial do Handbook of the birds of the world, da espanhola Lynx Edicions. Esse tomo fecha uma coleção de 17 livros que, por seu caráter enciclopédico e didático, é adotada como fonte de consulta por ornitólogos profissionais e amadores.

Os autores das descrições pertencem a três instituições nacionais de pesquisa –  MZ - Museu de Zoologia da USP - Universidade de São PauloInpa - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, de Manaus, e MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi, de Belém – e ao LSUMNS - Museu de Ciência Natural da Universidade Estadual da Louisiania, Estados Unidos.

Os ornitólogos não apresentavam ao mundo, de uma só vez, numa única obra, um conjunto tão numeroso de novas aves brasileiras desde 1871, quando saiu o livro Zur Ornithologie Brasiliens. Nessa obra, escrita pelo austríaco August von Pelzeln(1825-1891), foram divulgadas 40 espécies de aves coletadas pelo naturalista Johann Natterer (1787-1843), também austríaco, em suas viagens pela Amazônia brasileira.

Onze das novas espécies são endêmicas do Brasil e quatro podem ser encontradas também no Peru e na Bolívia. Oito ocorrem somente a oeste do rio Madeira, na parte ocidental da Amazônia; cinco habitam exclusivamente terras situadas entre esse curso d’água e o rio Tapajós, no centro da região Norte; e duas vivem apenas a leste do Tapajós, no Pará, na porção mais oriental da floresta tropical.

No volume especial do Handbook, os autores descrevem a morfologia (formas e estruturas), a genética e a vocalização (canto e sons) das novas espécies. Por meio de mapas específicos para cada espécie, mostram ainda seus locais de ocorrência. No entanto, até que o livro seja oficialmente publicado, o nome científico e alguns detalhes sobre a anatomia e o modo de vida das novas espécies não podem ser divulgados.

Dessas aves até agora desconhecidas e sem registro na literatura científica, a maior e mais espetacular é uma espécie de gralha, do gênero Cyanocorax, com cerca de 35 centímetros de comprimento, que vive apenas na beira de campinas naturais situadas em meio à floresta existente entre os rios Madeira e Purus, no Amazonas.

“Essa gralha está ameaçada de extinção”, diz Mario Cohn-Haft, curador da seção de ornitologia do Inpa, principal descobridor do cancão-da-campina, nome popular cunhado para a ave. “Seu hábitat está em perigo e podemos perder a espécie antes de ter tido tempo de estudá-la a fundo.”

Sua principal região de ocorrência é um complexo de campinas, distante 150 quilômetros ao sul de Manaus, numa área próxima à rodovia BR-319, que liga a capital amazonense a Porto Velho. A estrada está sendo reformada e os pesquisadores temem que o acesso facilitado ao local coloque em risco o hábitat da espécie.

“A nova gralha também ocorre numa zona de campos naturais no sul do Amazonas, próximo a Porto Velho, onde há muitos colonos do Sul do país, que a confundem com agralha-azul [um dos símbolos do Paraná]”, diz Cohn-Haft.

Fonte:Agência Fapesp

Cabelo é usado como matéria-prima na confecção de óculos de sol.


Você já parou para pensar que, com o aumento da população mundial, cresce também a quantidade de cabelo jogado no lixo pelos cabeleireiros de todo o mundo? Alarmados com a quantidade de fios desperdiçados todos os dias, Azusa Murakami e Alexander Groves –  que trabalham no salão britânico Estúdio Swine – pensaram em uma maneira de reaproveitar as madeixas dos clientes: usá-las como matéria-prima na confecção de óculos de sol.
Batizados de Hair Glasses, os acessórios são produzidos da seguinte maneira: os fios de cabelo humano são comprimidos – a quantidade depende do tamanho e modelo do óculos – e encapados com uma bioresina de fonte vegetal. O resultado da nova técnica foi tão positivo que o Estúdio Swine já criou uma linha completa dos óculos de sol de cabelo e estuda vendê-los em breve. Você usaria um desses?
Animados com os resultados, agora, Murakami e Groves estudam outras maneiras de reaproveitar a cabeleira que fica, diariamente, no chão dos salões de todo o mundo. Isso porque, segundo os dois profissionais, um cabeleireiro com frequência regular corta cerca de 500g de cabelo por dia – o que, só na Inglaterra, significa quase 7 mil toneladas por ano. Ou seja, cabelo para ser reaproveitado é o que não falta!
Nos EUA, por exemplo, a ONG Matter of Trust deu outra utilidade para os fios de cabelo, que estão sendo usados para confeccionar tapetes absorventes que ajudam a limpar as regiões onde há vazamentos de óleo. Legal, não?
 Fonte: Planeta Sustentável 

sexta-feira, 17 de maio de 2013


Avião Solar Impulse aterrissa em Phoenix após 18 horas de voo

O avião Solar Impulse, primeira e única aeronave movida a energia solar, aterrissou na madrugada deste sábado no aeroporto internacional de Phoenix, Arizona, após 18 horas de voo a partir de São Francisco, de acordo com imagens transmitidas na internet pelos organizadores da iniciativa.

A aeronave, pilotada pelo suíço Bertrand Piccard, aterrissou sem problemas às 07h30 GMT (04h30 de Brasília), e concluiu a primeira etapa de sua viagem pelos Estados Unidos.

"Estou muito feliz de estar aqui, estou muito feliz de ter aterrissado em Phoenix", disse Piccard à imprensa momentos depois de pousar o avião.

A viagem a Nova York será realizada em cinco etapas por razões de segurança. De acordo com os responsáveis pelo projeto, o Solar Impulse terá condições de fazer o voo entre São Francisco e Nova York sem escalas em aproximadamente três dias.

Piccard disse que as baterias ainda tinham dois terços de sua capacidade após o pouso em Phoenix.

A aeronave possui quatro motores elétricos instalados sob uma grande asa, onde estão montadas 12.000 células fotovoltaicas que garantem a energia para o voo.

Dessa forma, Piccard pode levar o avião a uma altitude de pouco mais de 8.000 metros utilizando os motores e, depois, planar praticamente sem utilizar energia até que a luz solar recarregue as baterias.

O plano original prevê a permanência da aeronave por até dez dias em cada uma das etapas, para que possa ser exibida ao público. O plano de voo inclui aterrissagens em Dallas e Washington antes da chegada em Nova York, no início de julho.
Fonte: Lunes Mais

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Cadeira de balanço que gera energia: agora ficar à toa também é produtivo!



Você já imaginou que poderia gerar energia a partir do seu descanso? Pois nessa cadeira de balanço, a Rocking Chair, isso é possível! Ela produz eletricidade a partir de seu movimento.
O produto foi desenvolvido, durante dois anos, pelo escritório de design tcheco Novague e apresentado recentemente na Semana de Design de Viena, na Áustria. A Rocking Chair tem uma alavanca embaixo dela que se desloca de acordo com o balanço de quem está relaxando.
A energia produzida neste movimento é armazenada em pilhas ou abastece a lâmpada de LEDque vem acoplada à cadeira. Também é suficiente para recarregar um iPod ou outros eletrônicos de pequeno porte.
Com isso podemos pensar sobre quanta eletricidade poderia ser economizada caso nós mesmos produzíssemos energia limpa para pequenas necessidades do cotidiano, como acender uma luz. E que jeito fácil, não?
Não é uma ótima ideia para ler um livro, ouvir música e ver o dia passar? Diga o que você acha da ideia de produzir a energia que você consome.
Fonte: Planeta Sustentável

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Boas ideias! Vamos reciclar?



Abaixo estão algumas ideias interessantes de como podemos aproveitar embalagens, de maneira a poder contribuir com o meio ambiente.












Use cascas de laranja para espantar os mosquitos!
É, uma casca de laranja comum que contém vários elementos como o ácido cítrico que é usado na conservação de alimentos e também para afastar mosquitos. Além de afastar mesmo a maioria dos mosquitos e pernilongos, é um suave aroma de laranja no ambiente e a certeza de que você não está colocando nenhum componente químico artificial no ar de sua casa.
É só pegar um aparelho eletrico, usar seu refil velho e gasto como molde e fazer um novo usando uma casca de laranja!






Caminha para gatos: é só usar a carcaça do monitor velho!





segunda-feira, 6 de maio de 2013




Tênis transforma energia do passo em carga para celular




Pesquisadores da Universidade de Wisconsin criaram uma maneira de aproveitar a energia domovimento dos pés para abastecer pequenos aparelhos eletrônicos, como celulares. Isso pelas solas de um par de tênis!
Eles desenvolveram o protótipo InStep Nanopower, que tem uma sola especial (veja na imagem acima) com duas bexigas de plástico – uma no calcanhar e outra na altura dos dedos – conectadas. Quando um passo é dado, o impacto carrega os eletrodos do metal líquido que está dentro dessas bexigas e, assim, cria uma corrente elétrica.
Quanto mais rápida a caminhada ou corrida, mais eletricidade é gerada e armazenada na bateria, que também está acoplada à sola. E como aproveitar essa eletricidade? O protótipo tem, ainda, um cabo micro-USB que pode abastecer eletrônicos pequenos, como um celular. Também seria possível transferir a carga para uma bateria de celular através de uma conexão Wi-Fi.
Seus criadores, Tom Krupenkin e J. Ashley Taylor, ainda buscam investidores para ajudar o produto chegar ao mercado.

quarta-feira, 1 de maio de 2013


Bike Hanger: bicicletário vertical incentiva ciclistas e ocupa menos espaço nas ruas

O discurso de incentivo ao uso de bicicleta como meio de transporte está cada vez mais presente em cidades do mundo inteiro, mas, entre outros problemas, faltam locais seguros para estacionar as magrelas nas ruas. O que leva a outra questão: com cidades cada vez mais “abarrotadas” de pessoas, carros e edifícios, onde encontrar espaço para construirbicicletários?
Designers do estúdio Manifesto Architecture*, em Nova York, pensaram em uma solução para o problema: o Bike Hanger, um estacionamento vertical para magrelas, que mais parece uma roda gigante. Com capacidade para guardar entre 15 e 36 bikes, dependendo de sua altura, o bicicletário foi projetado para ser construído, basicamente, com garrafas plásticas e aço inoxidável reciclados, na lateral das edificações.
Para quem está se perguntando como os ciclistas fariam para pendurar as bikes no alto da “roda gigante”, a gente explica: na base do bicicletário, há uma magrela fixa que, quando pedalada, movimenta a estrutura. Logo, quem quiser guardar a bike no Bike Hanger tem que deixar a preguiça de lado e pedalar até um cabide livre chegar a parte inferior do bicicletário.
Por enquanto, o Bike Hanger é, apenas, um protótipo. Você acha que ele tem potencial para virar realidade nas cidades de todo o mundo?

Para carregar celulares, brasileiro cria máscara que converte respiração em energia



De olho no mercado cada vez mais promissor da produção de energia limpa e pensando em ajudar as tantas pessoas que, diariamente, sofrem com a falta de bateria no celular, justamente quando não há nenhuma tomada por perto, o designer brasileiro João Lammoglia projetou o AIRE.
Trata-se de uma máscara capaz de converter a respiração humana em eletricidade para carregar pequenos gadgets. Como? A invenção possui miniturbinas eólicas em seu interior, que transformam o ar expelido por quem utiliza a máscara em energia – que é transferida a pequenos eletrônicos – como celular, GPS e iPod – por meio de uma espécie de cabo USB.
De acordo com Lammoglia, o AIRE pode ser utilizado em qualquer lugar ou situação: no ônibus, durante uma corrida no parque ou ainda enquanto o usuário tira um cochilo – basta não estar nem aí para os olhares que o uso do aparelho, fatalmente, atrairá para quem colocá-lo no rosto, em público, para produzir energia.
Por enquanto, o AIRE é, apenas, um conceito – que, inclusive, já rendeu ao seu criador o prêmio internacional Best Of The Best 2011 Design, da organização Red Dot –, mas o brasileiro já tem planos para comercializá-lo. Você aprova a invenção?

Camiseta transforma som em energia




No último festival de Glastonbury, realizado no ano passado na Inglaterra, certamente os espectadores não ficaram na mão por falta de bateria no celular. É que o público testou uma invenção que é capaz de converter o barulho de som alto em eletricidade. A tecnologia para essa transformação já existia, mas o que a novidade tem de revolucionária é que ela foi feita na forma de camiseta!
A peça de roupa que aparece na foto acima foi desenvolvida pelas empresas britânicas OrangeGotWind. Nela foram costuradas duas camadas especiais, responsáveis pelo efeito:
- uma de filmes piezoelétricos, que funcionam como um grande microfone, absorvendo as ondas de som, e
- outra de cristais de quartzo entrelaçados, que, pela compressão das ondas de som, as converte em eletricidade suficiente para abastecer celulares.
A energia – que veio de uma fonte limpa – é então armazenada numa bateria acoplada à camiseta, chamada de Sound Charge.
De acordo com seus criadores, se a invenção absorve ruídos de 80 decibéis, o equivalente ao que é emitido em uma rua movimentada, é capaz de gerar 6 Watt-hora de energia em um final de semana. A quantidade carregaria dois aparelhos celulares. Agora imagine quantos aparelhos ela salvou em um grande festival de música, com potência de som bem mais alta do que a de uma rua.
Por enquanto, a Sound Charge ainda não foi produzida em série. Que tal se virar realidade por aqui também?