Faz tempo que nossos oceanos foram transformados em depósitos de lixo. Plásticos, papéis, borrachas e outros materiais são jogados nos rios, lagos e mares e afetam os ecossistemas, contaminando aqualidade da água que consumimos e matando os animais, só para citar alguns problemas.
Tem gente que pensa que tudo isso está muito longe de afetar a sua vida, mas não está não! Pensando nisso e inconformada com a quantidade de lixo encontrada nas praias do Quênia, país onde nasceu, a conservadora marinha, Julie Church, incentivou um grupo de mulheres que vivem na região costeira a produzir coloridos brinquedos para a criançada a partir de chinelos descartados e esquecidos pelos banhistas.
O tempo passou, a equipe cresceu - vários homens também se juntaram ao grupo - e, além dos brinquedos, começaram a fazer esculturas gigantes, bijuterias e objetos de decoração e a vendê-los no mundo inteiro com a marca da ONG Ocean sole. Com isso, os moradores locais ganharam uma boa fonte de renda e tiraram das praias cerca de 400 mil quilos de borracha por ano. Já imaginou? Por causa da iniciativa da Julie, a vida da população local mudou para melhor. Isso prova que qualquer pessoa pode fazer a diferença onde quer que esteja.
Maureen Atineo, que faz parte do projeto que reúne cerca de 100 pessoas, disse que, antes, ela e a família passavam fome. É o caso de Eric Mwandola, que também viu sua vida mudar radicalmente depois que começou a reciclar os chinelos, há seis anos. Eric conta que não conseguia comprar sapatos para ir trabalhar "hoje não falta comida, nem roupa e as crianças ainda vão à escola".
Tem mais um detalhe bacana: por conta do treinamento que recebem, todos os participantes da Ocean Sole se tornaram mais conscientes com relação aomeio ambiente. Os organizadores da ONG acreditam que, ao aprender sobre a importância da biodiversidade marinha e da reciclagem, as pessoas envolvidas se tornam mais responsáveis por suas vidas e pelo ambiente em que vivem.
Jackson Mbatha, artista que também recicla os chinelos, diz que a educação é a coisa mais importante que a ONG promove: "Meu segundo filho está aprendendo a trabalhar com esse material e parece bastante interessado em ajudar o meio ambiente, assim como eu".
Gostou da história de Julie e a comunidade de artesãos que se formou no Quênia a partir da reciclagem de resíduos? Conhece outra iniciativa legal como esta? Conte para a gente!
Tem gente que pensa que tudo isso está muito longe de afetar a sua vida, mas não está não! Pensando nisso e inconformada com a quantidade de lixo encontrada nas praias do Quênia, país onde nasceu, a conservadora marinha, Julie Church, incentivou um grupo de mulheres que vivem na região costeira a produzir coloridos brinquedos para a criançada a partir de chinelos descartados e esquecidos pelos banhistas.
O tempo passou, a equipe cresceu - vários homens também se juntaram ao grupo - e, além dos brinquedos, começaram a fazer esculturas gigantes, bijuterias e objetos de decoração e a vendê-los no mundo inteiro com a marca da ONG Ocean sole. Com isso, os moradores locais ganharam uma boa fonte de renda e tiraram das praias cerca de 400 mil quilos de borracha por ano. Já imaginou? Por causa da iniciativa da Julie, a vida da população local mudou para melhor. Isso prova que qualquer pessoa pode fazer a diferença onde quer que esteja.
Maureen Atineo, que faz parte do projeto que reúne cerca de 100 pessoas, disse que, antes, ela e a família passavam fome. É o caso de Eric Mwandola, que também viu sua vida mudar radicalmente depois que começou a reciclar os chinelos, há seis anos. Eric conta que não conseguia comprar sapatos para ir trabalhar "hoje não falta comida, nem roupa e as crianças ainda vão à escola".
Tem mais um detalhe bacana: por conta do treinamento que recebem, todos os participantes da Ocean Sole se tornaram mais conscientes com relação aomeio ambiente. Os organizadores da ONG acreditam que, ao aprender sobre a importância da biodiversidade marinha e da reciclagem, as pessoas envolvidas se tornam mais responsáveis por suas vidas e pelo ambiente em que vivem.
Jackson Mbatha, artista que também recicla os chinelos, diz que a educação é a coisa mais importante que a ONG promove: "Meu segundo filho está aprendendo a trabalhar com esse material e parece bastante interessado em ajudar o meio ambiente, assim como eu".
Gostou da história de Julie e a comunidade de artesãos que se formou no Quênia a partir da reciclagem de resíduos? Conhece outra iniciativa legal como esta? Conte para a gente!
Fonte:Veja
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