segunda-feira, 29 de julho de 2013

Empresa israelense cria tecnologia para carros elétricos que permite rodar 1600 km com água






Já pensou em abastecer o seu carro comágua e ter autonomia de 1 600 km? A empresa israelense Phinergy criou uma tecnologia para carros elétricos que permite que esse sonho se torne realidade. Trata-se de uma bateria equipada com placas de alumínio. Com o abastecimento de água destilada, ela passa por um processo químico capaz de produzir o combustível final, o óxido de alumínio hidratado. A equação química é de quatro átomos de alumínio para três moléculas de oxigênio e seis de água.

De acordo com o CEO da Phinergy, Aviv Tzidon, cada placa de alumínio pode fornecer a energia necessária para percorrer 36 km. A bateria instalada no carro de teste, um Citroën C-zero, possui 50 placas desse tipo. O peso do conjunto é de apenas 25 kg. A tecnologia chega a ser dez vezes mais eficiente que uma bateria de íons de litio, que oferece a autonomia de 160 km, como demonstrou o ensaio com o C-zero abastecido com água destilada. A previsão é de que o dispositivo esteja disponível comercialmente em 2017.



Fonte:Planeta Sustentável

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Peixe-robô pode nadar quase eternamente coletando informações


Pesquisadores da Universidade Estadual de Michigan atualizaram o peixe-robô nadador autônomo chamado Grace – vem de Gliding Robot ACE – com a habilidade de nadar seguindo o fluxo da água, ou seja: ele consegue nadar (quase) eternamente com apenas uma recarga na bateria.
A atualização do Grace inclui uma bomba d’água para o peixe-robô poder subir ou descer para partes mais calmas de um lago ou rio. E além da cauda móvel que faz o peixe se movimentar, a bateria deste robô desliza para frente e para trás em sincronia com a bomba d’água, gerando movimentos sutis que impulsionam o peixe.
O peixe foi desenvolvido para coletar amostras e relatar condições da água e níveis de poluição de lugares que ele nada – então talvez ele seja mais amigável do que parece. 

Fonte:Preservação BR 

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Mesa de musgo coleta energia alétrica através da fotossíntese

Já pensou em ter uma mesa de musgo? Não?! Melhor pensar novamente, porque agora ela pode coletar energia elétrica da fotossíntese dessas pequenas plantas.




A maneira biofotovoltaica de como a mesa produz eletricidade é razoavelmente simples. Na sua superfície, há pequenos potinhos com musgo. As plantas crescem e fazem fotossíntese, liberando seus bioprodutos no solo, no qual os criadores da ideia colocaram algumas bactérias, que vivem desses produtos.
Conforme as bactérias quebram os compostos, elas liberam elétrons, o que acaba criando cargas. Então, fios em baixo dos potinhos absorvem as cargas e as transmitem para uma bateria central.
Os designers contam que eles têm a invenção em suas próprias casas e que o funcionamento é perfeito. O único ponto negativo é que os musgos precisam ser aguados.
Mas, afinal, quanto de energia a mesa consegue produzir? Os musgos produzem apenas 50 miliwatts por metro quadrado, o equivalente a 520 joules de energia por dia, o que não chega a ser suficiente nem para ligar um laptop por alguns segundos. O máximo que pode se beneficiar dessa energia é um relógio digital ou um sensor atmosférico.
Apesar disso, a mesa pode ser um artigo de decoração diferente. Contudo, ela pode não ser lançada como um produto comercial, segundo seus inventores.

Ela pode não substituir as energias eólica, solar ou nuclear, mas mostra que a energia está aí para quem quiser coletar. 


Fonte:hypescience





terça-feira, 23 de julho de 2013

Solução para o trânsito? Carro elétrico para uma pessoa

Parece um aspirador do futuro, mas não é. É um carro conceito, o Honda Type E – futurista, feito para apenas um ocupante e que segue os princípios de dirigibilidade do Segway.
Super compacto, o veículo prima pelo consumo no uso do espaço, tem uma ótima visibilidade para o motorista, fácil acesso, alta eficiência, além da possibilidade de realizar um giro de 360° em seu próprio eixo. O designer responsável Michael Brandt prevê que o carro seja elétrico. Achar uma vaga numa rua lotada será muito mais fácil com ele, não acham?



Fonte:Preservação BR

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Invenção transforma a força da descarga de um vaso em eletricidade




Em tempos de procura por soluções sustentáveis, muita gente já arranjou maneiras de reaproveitar restos de recursos que antes eram jogados fora. Com o simples fato de ir ao banheiro, um estudante britânico teve uma ideia genial: gerar eletricidade a partir da água levada pela descarga do vaso sanitário.
Observando a força com que a descarga do vaso do quarto de um hotel funcionava, o estudante teve a ideia de usar a energia do esgoto em queda para gerar eletricidade. Assim, criou uma turbina de quatro lâminas, que gira devido à passagem da água suja e produz energia associada a um gerador.

Fonte: hypescience

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Realidade triste, mas jovens geniais: Nigéria – Jovens criam aparelho que gera energia a partir de urina

A urine powered generator
Quatro adolescentes chamaram a atenção com um equipamento que gera energia a partir de urina. A ideia foi apresentada na edição 2012 do Maker Faire Africa em Lagos, na Nigéria, evento que reúne pessoas que “constroem coisas”, desde artesanatos tradicionais até invenções modernas.
O gerador foi criado por Duro-Aina Adebola, Akindele Abiola, Faleke Oluwatoyin (as três de 14 anos) e Bello Eniola, de 15. Com ele, um litro de urina fornece até 6 horas de eletricidade.
O sistema funciona com a adição de urina em uma célula eletrolítica que separa o hidrogênio. Ele vai para um filtro e é empurrado para um cilindro de gás. Depois, passa por outro cilindro no qual é removida qualquer umidade e então é empurrado para o gerador.
Fonte:Destino africano

Pesquisadores conseguem extrair energia elétrica de plantas



Do Reino Vegetal é possível extrair alimentos, remédios, fragrâncias e… energia elétrica! Sim, os pesquisadores da Universidade de Georgia (UGA) resolveram extrair eletricidade das plantas, segundo um estudo publicado no Journal Energy and Environmental Science. A pesquisa revela que as folhas funcionam como eficientes placas solares durante a fotossíntese.
Os professores explicam que, durante a fotossíntese, as plantas usam a luz solar para dividir átomos de água em hidrogênio e oxigênio. É nesta fase que produzem elétrons, os quais ao serem recém-liberados produziriam açúcares que servem de alimento para as próprias plantas.“Nós desenvolvemos uma maneira de interromper a fotossíntese, para que possamos capturar os elétrons antes que a planta use-os”, explicou o autor da pesquisa Ramaraja Ramasamy, professor da UGA College of Engeneering e membro do Núcleo de Nanociência.Em geral, as placas solares tradicionais têm entre 12% e 17% de eficiência quântica – a maioria das plantas consegue aproveitar 100%. Ou seja, para cada fóton de luz solar que uma planta capta, produz um número igual de elétrons, partículas dos átomos que geram energia.
MétodoO estudo intitulado Alta atividade foto-eletroquímica de compósitos de nanotubos de carbono tilacóide para a conversão de energia fotossintética, utiliza nanotubos de carbono, 50 mil vezes mais finos que um fio de cabelo humano para separar estruturas na célula vegetal chamada de tilacóide – responsáveis por captar e armazenar a energia da luz solar. Essa estrutura é imobilizada para interromper o fluxo de elétrons e então os nanotubos agem como condutores elétricos, fios de energia.Os experimentos realizados até hoje já obtiveram níveis de corrente elétrica duas vezes maiores que em sistemas semelhantes. Porém, Ramasamy informou que ainda há muito trabalho a ser feito até que esta tecnologia alcance as pessoas comuns e que muitos testes precisam ser feitos para a estabilidade de seu dispositivo. 

Fonte:Preservação BR

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Cubo mágico que gera energia para recarregar baterias


cubo


Lembra-se do cubo mágico? Pois bem, o princípio é muito semelhante, mas com um pequeno adicional: ele serve para carregar baterias e aparelhos eletrônicos, e o que é melhor, não precisa estar ligado a tomada alguma! O que precisa ser feito é apenas ficar brincando com o cubo, enquanto você mexe nele, ele transforma a energia em elétrica e carrega o dispositivo.

Fonte:Eco4planet

terça-feira, 16 de julho de 2013

Dê uma segunda vida ao seu chiclete

Nove em cada dez cidades pavimentadas, no mundo, têm suas ruas impregnadas com gomas de mascar. Três bilhões e meio de chicletes são jogados, todos os anos, nas ruas do Reino Unido. Só na Oxford Street, em Londres, são cerca de 30 mil por dia. Se todo mundo parasse de jogar chicletes ali, ainda seriam necessários 4 meses para deixar a rua totalmente limpa.
Mas o hábito sai caro. Hoje, o custo para retirar um chiclete da rua é três vezes maior do que para produzi-lo – o governo do Reino Unido gasta £$1,5 milhão (mais de R$4 milhões) por ano nessa limpeza.
Jogar o chiclete no lixo comum também não é uma boa ideia, pois ele não será reciclado e vai acabar em um lixão ou aterro, aumentando o volume de resíduos.
Por isso, a designer londrina Anna Bullus se empenha para que as pessoas descartem seus chicletes em um recipiente específico, criado por ela mesma, o GUMDROP, cujo slogan é “Dê uma segunda vida ao seu chiclete”.
O material depositado nesse simpático recipiente rosa, que lembra mesmo uma grande goma de mascar, é encaminhado para a reciclagem e transformado em novos GUMDROPs, que são instalados em mais pontos da cidade, do país, e até em outros países – por enquanto, o produto existe em Londres e em Nova Jersey, nos Estados Unidos.
A conta de Anna é a seguinte: os britânicos produzem 7 mil toneladas de chicletes por ano. Se 10% fossem jogados em um GUMDROP, seria possível produzir um milhão de novas cestas de lixo para chicletes, que ajudariam a recolher os outros 90%.
O material também pode ser aproveitado para a fabricação de outros produtos de borracha. Se a ideia colar, a designer pensa em comercializar botas feitas de chiclete.
Em 2010, Anna, que tem 26 anos, ganhou o prêmio “35 mulheres abaixo de 35, criando o futuro”, do Management Today.

 Fonte: Revista Superinteressante

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Coco pode ser usado para despoluir a água


Um dos maiores inimigos ambientais das praias e parques do Brasil, o coco está prestes a se tornar um importante aliado no processo de despoluição da água. Isso porque, atentos à quantidade de cascas de coco – de difícil reciclagem! – deixadas pelos brasileiros nas areias e gramados do país, especialistas da Ufes – Universidade Federal do Espírito Santo decidiram pesquisar uma utilidade para o resíduo. E encontraram: despoluir a água.
De acordo com o estudo, coordenado pelo professor Joselito Nardy Ribeiro, o mesocarpo do coco – aquela região mais carnuda do fruto, que muitas pessoas não consomem, após tomar a água do coco – é capaz de remover da água quantidades significativas de poluentes comofármacos, pesticidas, corantes e, até, metais. E ele não é o único: o bagaço da cana, outro resíduo muito comum no país, também possui fibras capazes de exercer essa função.
Com apoio da Fapes – Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo, os pesquisadores já estão recolhendo os resíduos das praias do Estado capixaba para levá-los para laboratório, onde passam por processo de descontaminação e são triturados para atuarem como filtros, nasestações de tratamento de água.
A técnica ainda está em desenvolvimento, mas, de acordo com os pesquisadores, é bastante promissora e, inclusive, mais barata do que o atual material – o carvão ativado – utilizado no processo de filtragem da água nas estações de tratamento. Já pensou se a técnica se popularizar em todo o Brasil?

Fonte:Planeta Sustentável

domingo, 14 de julho de 2013

Porta giratória gerando energia na Holanda



Sabe a porta giratória de bancos, entradas de edifícios e etc? Seu movimento gera energia - tão óbvio, mas ninguém tinha pensado nisso antes.

Até agora, pois a empresa holandesa Natuurcafé La Port acaba de fazer. Foi a primeira do mundo a instalar um gerador de energia em uma porta giratória na entrada da estação de trem Driebergen-Zeist.
Quem sabe hotéis, shoppings e outros estabelecimentos gostam da idéia  e adotam a tecnologia?




Essa imagem não é da empresa,É apenas uma ilustração.

O resultado é que ela pode gerar aproximadamente 4,600 kwh por ano, basicamente o equivalente ao que gasta uma residência média no mesmo período. Nada mal para uma fonte que era desprezada até agora.

Fonte:Seja verde

sábado, 13 de julho de 2013

Janela gera energia a partir do vento


Está na moda a busca por energia elétrica renovável por empresas, cientistas e engenheiros. Tim Binnion teve uma ótima ideia e conseguiu inventar um produto que, além de viável no mundo real, é feito de produtos sustentáveis e gera energia elétrica a partir do vento.
A energia gerada pelo WindScreen é um pouco diferente da energia eólica como conhecemos, gerada por enormes hélices em campos de ventos fortes. A Windscreen é uma espécie de painel que é colocado no lugar de uma janela ou parede, e possui diversas lâminas em posições diferentes capazes de captarem ventos de baixa intensidade a qualquer direção, e gerar energia elétrica, sendo a solução perfeita para aplicação em centros urbanos.
Quando inventado, o WindScreen também teve o design pensado como como o de objeto a ser incorporado na arquitetura urbana, para facilitar sua inserção em prédios em cidades. É possível personalizar a cor para que combine com a fachada do local.
O lado bom de tudo é que o custo benefício do WindScreen é ótimo. Seis unidades de WindScreen, quando alimentados por ventos a uma velocidade de 5m/s – muito comum em centros urbanos –, conseguem gerar energia o suficiente para alimentar até 13 lâmpadas de 150 W. Para gerar a mesma quantidade de energia eólica convencional, seria preciso gastar cerca de US$40 mil, enquanto com Windscreen, o custo seria de apenas US$4,8 mil. O custo de aplicação dos painéis seria pago em cerca de 1 ano e meio de uso, e depois desse período, o produto seria capaz de gerar até 18 anos e meio de energia sem qualquer outro custo.
O projeto já foi apresentado e chegou até a final da competição de projetos criativos James Dyson Foundation, de onde surgem diversas outras invenções capazes de, por exemplo, salvar vidas e ajudar o meio ambiente. Caso seja desenvolvida e inserida no mercado, o potencial de sucesso é grande.

Fonte: Blog legal de comprar.

Facebook contribui com o aquecimento global? Usar a rede social emite 3,5 kg de CO2 por ano



Se você tem um perfil na rede social de Mark Zuckerberg, pode colocar na sua conta: você emite cerca de 3,5 kg de CO2e por ano na atmosfera, apenas por compartilhar notícias, mandar mensagens e postar fotos no Facebook. Para ter uma ideia, com essa quantidade de emissões é possível produzir três ou quatro bananas, ou uma xícara de café com leite, ou ainda algumas taças de vinho.
Achou pouco? O fato é que a pegada de carbono dos usuários dessa rede social está crescendo, como aponta o relatório Facebook’s Carbon & Energy Impact, divulgado pela própria empresa. Em 2012, cada facebooker emitiu 294 gramas de CO2 e por mês. Já no ano anterior, foram 249 gramas, ou seja, cerca de 15% menos.
O Facebook atribui o aumento das emissões à popularização da rede social. Mais de um bilhão de pessoas ao redor do mundo utilizam a plataforma atualmente – em 2011, eram 950 milhões de internautas – e o número só cresce, todos os dias. Para atender satisfatoriamente todos os usuários, a empresa precisa expandir sua infraestrutura e, segundo ela, é cada vez mais desafiador fazer isso sem prejudicar o meio ambiente.
Em 2012, a pegada total de carbono do Facebook – levando em conta fatores como o funcionamento dos centros de dados e dos escritórios e as viagens e o transporte dos funcionários da companhia– foi de 384 mil toneladas de CO2e, contra 275 mil toneladas em 2011. A matriz energética da empresa também ficou mais suja: 34% da eletricidade que utilizou veio da queima de carvão (antes era 27%) e o segundo lugar do ranking – que costumava ser das energias limpas, como eólica e solar – ficou com a energia nuclear.
Na conclusão do relatório, o Facebook se comprometeu a apostar em recursos mais eficientes para diminuir sua pegada de carbono – e, consequentemente, a de cada usuário da rede social. Enquanto isso não acontece, você está disposto a abrir mão do seu perfil na plataforma ou acha todos esses cálculos um exagero?

Fonte: Preservação br

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Designers lituanos criam calça que gera energia para aparelho de mp3

Quem diz que praticar exercícios é desperdício de energia vai ter que buscar uma nova desculpa para ficar parado. Contra esse argumento comum aos sedentários de plantão, os designers Inesa Malafej e Arunas Sukarevicius apresentam a "Dancepants Kinetic Music Player", calça capaz de manter funcionando um aparelho de mp3 (equipamento reprodutor de áudio) graças à movimentação das pernas durante a atividade física.
calça tecnológica com mp3 - Dancepants Kinetic Music Player - Eu Atleta (Foto: Divulgação)Durante a corrida, a energia cinética gerada alimenta o aparelho de mp3.
Tendo como base o conceito de sustentabilidade, a dupla da Lituânia pegou os princípios da energia cinética (aquela gerada pelos corpos quando se movimentam) para desenvolver essa novidade. Graças a um conjunto de eletrodos presos à calça, o movimento constante das pernas (andar, correr ou dançar) é convertido em eletricidade que mantém o aparelho funcionando sem necessidade de carga extra.
O produto, que ainda está em fase de testes, além de utilizar energia limpa (que não afeta o meio ambiente durante sua produção e consumo), é ideal para aqueles corredores que percorrem longas distâncias e costumam ficar sem ouvir música até o encerramento da atividade por conta do fim da bateria de seus tocadores de mp3. Agora, com essa calça, basta seguir se movimentando para ouvir seu som preferido.
calça tecnológica com mp3 - Dancepants Kinetic Music Player - Eu Atleta (Foto: Divulgação)
Eletrodos na calça captam a energia dos movimentos que é transformada em eletricidade para o mp3

Infelizmente, ainda não há previsão de lançamento da "Dancepants Kinetic Music Player".
Fonte:Globo Esporte

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Galinha não bota só ovo, gera energia também

Fezes de galinha contem gás que pode abastecer cidades de 60 mil habitantes(dependendo da quantidade de gás produzido).



Começa a ser desenvolvido em uma fazenda no Norte de Minas Gerais, o primeiro projeto integrado de bioenergia do país que vai usar como matéria-prima fezes de galinhas. O objetivo é produzir um gás, que será beneficiado e utilizado por uma indústria local em suas caldeiras. Esse gás gerado seria suficiente para movimentar uma termelétrica de 4 megawatts, energia capaz de atender a uma cidade de 60 mil habitantes.



Maurício Schittini, da Incisa Empreendimentos e Participações, um dos idealizadores do projeto, não esconde o entusiasmo. Segundo ele, a fazenda tem 1,8 milhão de galinhas poedeiras. Elas ficam confinadas em galpões e produzem 40 toneladas por dia de fezes.

Schittini diz que o projeto da usina de bioenergia usando fezes vai gerar 20 toneladas por dia de fertilizantes. Além disso, 20 mil metros cúbicos por dia de gás, que serão fornecidos para a indústria vizinha à fazenda. O especialista frisou que, de acordo com a região onde for instalado esse projeto, o gás poderá ser beneficiado e transformado em outros tipos de energia.

— Dependendo das necessidades do local, pode se produzir GLP, o gás de cozinha, o gás veicular (o GNV) ou se instalar uma usina termelétrica para gerar energia — ressaltou Schittini.

Segundo o executivo, já existem no país vários projetos de biomassa — tratamento de materiais orgânicos, desde esterco até casca de café e soja, e bagaço de cana de açúcar. A diferença, diz ele, é que a empresa trouxe pela primeira vez para o Brasil, projeto de bioenergia (com tecnologia americana) totalmente integrado.

— Será o primeiro projeto do gênero integrado que vai tratar os rejeitos das aves (fezes), que hoje poluem o meio ambiente. E vai gerar fertilizantes e gás — disse Schittini.

Roberto Almeida, presidente da Incisa, explicou que, conforme as necessidades da região, será dado o destino do gás.

— Esse projeto é ideal para região agrícola, onde há criação de animais confinados, como granjas de galinhas ou suínos — disse Luiz Felipe Pereira, que também participa do projeto.


Fonte:Veja

terça-feira, 9 de julho de 2013

Cientistas usam águas-vivas para gerar energia solar




Pesquisadores suecos descobriram como utilizar a proteína verde-fluorescente (GFP) das águas-vivas da espécie Aequorea victoria para gerar energia solar.
A proteína é injetada em um substrato de dióxido de silicone, entre dois eletrodos. Quando a luz ultravioleta incide sobre o circuito, a GFP absorve fótons e emite elétrons, gerando uma corrente elétrica.
Como fonte limpa de energia, eis aí uma boa solução. No entanto, é polêmica a decisão de utilizar animais para esse propósito. Os cientistas alegam que há, atualmente, uma superpopulação de águas-vivas – já que elas se reproduzem mais em oceanos com maior grau de toxidade e de acidez, como os que temos, atualmente, devido à alta concentração de carbono no planeta.
Para os pesquisadores, se usássemos o excesso de águas-vivas para produzir energia limpa, diminuiríamos as emissões de carbono e, consequentemente, conseguiríamos reequilibrar a vida nos oceanos.
Você acredita que, nesse caso, vale o uso de animais em experiências científicas?
 
Fonte: Planeta Sustentável

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Desenvolvido plástico biodegradável resistente a partir de resíduos de penas de galinha

No 241º encontro da American Chemical Society várias instituições apresentaram estudos em possíveis novas fontes de bioplástico 'amigo do ambiente'. Os resíduos de penas de galinha foram apresentados como um possível recurso para o fabrico destes plásticos.

Antes deste estudo, já tinham sido realizadas tentativas de produzir plásticos a partir de resíduos de penas de galinha mas todas se revelaram infrutíferas. Agora, os cientistas alegam que os resultados desta investigação foram promissores.
As penas são principalmente compostos por queratina, a mesma proteína que é encontrada nos cascos de animais, chifres e nas nossas unhas e cabelos. Os filmes termoplásticos feitos a partir de queratina apresentam excelentes propriedades mecânicas, incluindo uma maior força e resistência ao rasgo que os plásticos feitos de outras fontes biológicas, como amido modificado ou proteínas de plantas.
Yiqi Yang, do Instituto de Agricultura e Recursos Naturais da Universidade de Nebraska-Lincoln, explicou que as penas de galinha são ideais para usar em bioplásticos porque existem em abundância e apresentam baixo custo. Só os Estados Unidos geram mais de 1.36 mil milhões de quilos de penas anualmente, em que a maioria é encaminhada para os resíduos indiferenciados sem qualquer tipo de aproveitamento.
Contudo os bioplásticos anteriormente produzidos a partir de resíduos de penas apresentaram baixa impermeabilidade. Para resolver este problema, Yang adicionou às penas químicos como acrilato de metilo que liga as moléculas do plástico em cadeias longas. O resultado foi um plástico resistente e impermeável que pode ser derretido e reutilizado como outros termoplásticos.
Fonte:Naturlink

domingo, 7 de julho de 2013

Corrimão gera energia elétrica

Aparelho criado por chineses transforma energia cinética em elétrica.

Por motivos de segurança, são sempre recomendadas a instalação e o uso do corrimão em qualquer tipo de escada. Mas agora existe mais um motivo para isso: gerar energia elétrica. O “Slide”, criado pelos designers chineses Shuo Yang, Bolong Huang e Qiao Yang, consiste em um tipo de dispositivo acoplado ao corrimão que, quando movimentado (para cima ou para baixo, dependendo do sentido em que o usuário se movimenta), transforma a energia cinética em energia elétrica, gerando luz para o usuário da escada.


Com essa invenção, seria possível reduzir o custo de eletricidade nos prédios. Setas desenhadas no corpo do aparelho brilham como lâmpadas LED, o que pode auxiliar a movimentação em caso de blackout, já que a energia produzida se acumula.
 Fonte:Ecycle

sábado, 6 de julho de 2013

Ladrilho gera energia limpa com passos de pedestres


Você não precisa fazer nada de diferente, apenas caminhar. Esse ladrilho absorve a energia do impacto dos passos de pedestres e a armazena em baterias de lítio ou alimenta semáforos de trânsito, postes de ruas, auto falantes, letreiros de lojas e outdoors com baixo consumo de eletricidade. Não é fácil ser fonte de produção de energia?
No centro de cada ladrilho há uma lâmpada de LED (diodo emissor de luz) – ela usa apenas 5% da energia armazenada – que acende cada vez que ele é pisado para mostrar que, a cada hora, uma pessoa é capaz de produzir 2.1 watts de energia. O piso eficiente é produzido com borracha de pneu reciclada, aço inoxidável e é a prova       d´água. Segundo o fabricante, Pavegen Systems*, também resiste a mudanças de temperatura do clima.
Os ladrilhos já foram testados nos corredores de uma escola inglesa - veja vídeo abaixo, em inglês - e agora passa pela aprovação dos passantes de East London.


Fonte:Uou notícias

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Invenção do século: uma gangorra que gera energia

Gangorra poderia iluminar uma classe em cinco minutos.



Vejam só a importância da criatividade de um jovem britânico. Ele inventou uma gangorra que gera eletricidade suficiente para iluminar uma sala de aula, e vê no artefato uma solução para problemas de abastecimento em áreas da África.
A matéria publicada na BBC comenta a invenção:
A gangorra, concebida pelo estudante de design Daniel Sheridan, da Universidade de Coventry, na Grã-Bretanha, transfere a energia gerada pelo movimento ascendente e descendente da criança que brinca para uma unidade de armazenamento, através de um cabo subterrâneo.
O aluno recebeu o equivalente a pouco mais de US$ 10 mil para desenvolver a idéia em um concurso universitário e diz que pretende usar o dinheiro para criar um protótipo.
A inspiração para criar o artefato surgiu durante uma viagem paratrabalhar como voluntário em uma escola no sul de Mombasa, no Quênia, no ano passado. O jovem de 23 anos ajudou a construir a escola e deu algumas aulas.
“Vimos muitas crianças que adoravam brincar, sua energia, sua vibração. Eu pensei que seria ótimo usar isso de alguma forma”, afirmou.
“A necessidade de energia elétrica na África Subsaariana é incrível. Sem energia, o desenvolvimento é extremamente difícil.”
“O potencial para este produto é enorme e o design poderia beneficiar várias comunidades na África e além.”
Sheridan calcula que cinco a dez minutos de uso da gangorra podem gerar eletricidade suficiente para iluminar uma sala de aula durante uma noite, por exemplo.
Muitas escolas na África que abrem suas portas no período noturno para alunos mais velhos são iluminadas apenas por velas e lâmpadas de querosene.
Mas, como a energia gerada pela gangorra pode ser armazenada, os seus proprietários podem decidir o quanto desejam utilizar a cada momento.
Agora Sheridan vai viajar para uma aldeia perto da cidade de Jinja, em Uganda, onde vai testar e finalizar o protótipo usando peças adquiridas localmente.
“Eu adoraria projetar um playground inteiro com peças diferentes de equipamento que podem gerar eletricidade suficiente para alimentar uma aldeia inteira.”

Fonte:BBG

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Bola de futebol produz energia



Invenção pode “dar uma luz” para regiões em que as redes de energia elétrica ainda não chegaram.





Jogar bola pode gerar energia suficiente para carregar celular ou acender uma lâmpada por algum tempo.

O projeto que foi desenvolvido por estudantes da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, capta a energia do impacto do chute -que normalmente é perdida para o ambiente- e armazena numa bateria para uso posterior.


O grupo de estudantes chamado deSoccket (trocadilho em inglês para palavras que significam futebol e soquete] já testou o produto em países africanos e está buscando um meio de comercializá-lo.

Vale dizer que a invenção pode “dar uma luz” para regiões em que as redes de energia elétrica ainda não chegaram.

Fonte:As boas novas